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BlackBooks
Há muito tempo a internet vem sendo utilizada para divulgar e apresentar diversas formas de manifestações. Aqui, Melim se aproveita desse espaço pra apresentar uma série de 3 cadernos (blackbooks). Neles vocês encontrarão um pouco do universo desse artista suburbano e parte do seu “submundo”, cheio de colagens, manchas, tintas e restos.
O primeiro caderno teve inicio em 2007 e foi finalizado em 2008. Os outros dois estão por finalizar. Com isso também veremos parte do processo de criação dos mesmos, que envolve colagem, desenho, pintura, recortes, montagens, etc.
Conheço o Melim há algum tempo. A gente sempre se encontrava no bar da área – “bate-cartão”. Na época ele tinha pedido as contas da empresa que trabalhava – uma prestadora de serviço para diversas metalúrgicas do ABC Paulista. Período conturbado, onde ele se envolveu em muita confusão. Mas logo achou seu caminho, expandido seus horizontes através da arte e arte-educação, trabalhando em diversas comunidades e apresentou seus trabalhos no Brasil e no exterior. Mas, por mais que saia do subúrbio, acaba voltando para o “nosso submundo”. Alguns dizem que é daí que ele tira suas composições/construções. Inspirado na arquitetura local. Isso já outra historia.
Aqui e agora, vocês poderão conferir um pouco desse universo.
João Sujo
O primeiro caderno teve inicio em 2007 e foi finalizado em 2008. Os outros dois estão por finalizar. Com isso também veremos parte do processo de criação dos mesmos, que envolve colagem, desenho, pintura, recortes, montagens, etc.
Conheço o Melim há algum tempo. A gente sempre se encontrava no bar da área – “bate-cartão”. Na época ele tinha pedido as contas da empresa que trabalhava – uma prestadora de serviço para diversas metalúrgicas do ABC Paulista. Período conturbado, onde ele se envolveu em muita confusão. Mas logo achou seu caminho, expandido seus horizontes através da arte e arte-educação, trabalhando em diversas comunidades e apresentou seus trabalhos no Brasil e no exterior. Mas, por mais que saia do subúrbio, acaba voltando para o “nosso submundo”. Alguns dizem que é daí que ele tira suas composições/construções. Inspirado na arquitetura local. Isso já outra historia.
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